Vitória sc-0 - FCPORTO-1
Marcador: Hulk (45m, g.p.).
Liga 2011/12, 1.ª jornada
14 de Agosto de 2011
Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães
Assistência: 19.812 espectadores
14 de Agosto de 2011
Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães
Assistência: 19.812 espectadores
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Souza, Guarín e João Moutinho; Hulk, Kleber e Varela.
Substituições: Guarín por Rúben Micael (48m), Kleber por Falcao (67m) e Varela por Belluschi (73m).
Não utilizados: Bracali, Maicon, Alvaro e Djalma.
Treinador: Vítor Pereira.
Substituições: Guarín por Rúben Micael (48m), Kleber por Falcao (67m) e Varela por Belluschi (73m).
Não utilizados: Bracali, Maicon, Alvaro e Djalma.
Treinador: Vítor Pereira.
Três é o número que sobressai e gira em torno da vitória (1-0) com que o campeão começou a defender o título em Guimarães, precisamente onde, na época passada, perdeu os primeiros pontos de uma trajectória sem derrotas. Ao terceiro “round”, depois da goleada da Taça de Portugal e do “tri” na Supertaça, os Dragões voltaram a derrotar o Vitória. Desta vez, em ambiente adverso, para que não restem dúvidas.
Ao terceiro encontro consecutivo não havia mais segredos. A expectativa em torno da estratégia a apresentar por cada uma das equipas era diminuta e a ilusão de que o Vitória poderia dividir o jogo com o FC Porto morreu em cinco minutos. Um remate de Varela, a que Nílson reagiu apenas com o olhar de quem não poderia fazer muito mais, liquidou a aparência e marcou a assumpção vimaranense de uma trama de contra-ataque.
Num exercício de domínio progressivo, que tardou a acrescentar expressão ao resultado, Kleber dispôs de duas ocasiões soberanas para marcar, mas seria Hulk a desfazer o empate, desde a marca de grande penalidade, numa sequência lógica de influência crescente do Incrível e de sanção de um derrube a Sapunaru na área do Vitória, nos últimos instantes da primeira parte.
Só depois do intervalo, o Vitória, movido pela desvantagem, foi capaz de introduzir alteração significativa à configuração de jogo, passando, por fim, a repartir a iniciativa com o campeão, contribuindo para a aceleração da partida e para o acréscimo de variantes ao encontro, que, até então, quase se resumira, na forma e no feitio, a um género jogado de “sentido único”.
O assédio final dos vimaranenses, mesmo que desesperado e previsível, de que as três substituições operadas em simultâneo por Manuel Machado são um claro indício, não invalida nem encobre, sobretudo pelo volume e pela qualidade, o facto de os Dragões terem gozado, antes e depois, de óptimas oportunidades para “matar” o jogo. Por Kleber, mesmo antes de ser substituído por Falcao, pelo seu próprio substituto, um pouco mais tarde, e ainda por Hulk.
Se a todos os dados descritos, que não ignoram o superior desempenho de Helton, for acrescentada a grande penalidade cometida sobre Hulk, que ficou por sancionar, quando o resultado não registava ainda qualquer golo, fica tudo dito sobre a justiça da vitória portista. O campeão segue na frente.
Ao terceiro encontro consecutivo não havia mais segredos. A expectativa em torno da estratégia a apresentar por cada uma das equipas era diminuta e a ilusão de que o Vitória poderia dividir o jogo com o FC Porto morreu em cinco minutos. Um remate de Varela, a que Nílson reagiu apenas com o olhar de quem não poderia fazer muito mais, liquidou a aparência e marcou a assumpção vimaranense de uma trama de contra-ataque.
Num exercício de domínio progressivo, que tardou a acrescentar expressão ao resultado, Kleber dispôs de duas ocasiões soberanas para marcar, mas seria Hulk a desfazer o empate, desde a marca de grande penalidade, numa sequência lógica de influência crescente do Incrível e de sanção de um derrube a Sapunaru na área do Vitória, nos últimos instantes da primeira parte.
Só depois do intervalo, o Vitória, movido pela desvantagem, foi capaz de introduzir alteração significativa à configuração de jogo, passando, por fim, a repartir a iniciativa com o campeão, contribuindo para a aceleração da partida e para o acréscimo de variantes ao encontro, que, até então, quase se resumira, na forma e no feitio, a um género jogado de “sentido único”.
O assédio final dos vimaranenses, mesmo que desesperado e previsível, de que as três substituições operadas em simultâneo por Manuel Machado são um claro indício, não invalida nem encobre, sobretudo pelo volume e pela qualidade, o facto de os Dragões terem gozado, antes e depois, de óptimas oportunidades para “matar” o jogo. Por Kleber, mesmo antes de ser substituído por Falcao, pelo seu próprio substituto, um pouco mais tarde, e ainda por Hulk.
Se a todos os dados descritos, que não ignoram o superior desempenho de Helton, for acrescentada a grande penalidade cometida sobre Hulk, que ficou por sancionar, quando o resultado não registava ainda qualquer golo, fica tudo dito sobre a justiça da vitória portista. O campeão segue na frente.
Resumo do jogo
O PORTO SOMOS NÓS!
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