FC Barcelona-2 - FC PORTO-0
(Supertaça Europeia)
Supertaça Europeia 2011
26 de Agosto de 2011
Stade Louis II, no Mónaco
Assistência: 18.048 espectadores
26 de Agosto de 2011
Stade Louis II, no Mónaco
Assistência: 18.048 espectadores
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Souza, Guarín e João Moutinho; Hulk, Kléber e Cristian Rodríguez.
Substituições: Cristian Rodríguez por Varela (69m), Kléber por Belluschi (77m) e Souza por Fernando (77m).
Não utilizados: Bracali, Maicon, Djalma e Defour.
Treinador: Vítor Pereira.
Substituições: Cristian Rodríguez por Varela (69m), Kléber por Belluschi (77m) e Souza por Fernando (77m).
Não utilizados: Bracali, Maicon, Djalma e Defour.
Treinador: Vítor Pereira.
A Supertaça Europeia escapou, mas a imagem de um FC Porto bravo, capaz de jogar olhos nos olhos com o Barcelona, ficou gravada no Mónaco, num palco onde a sorte também não o costuma acompanhar. Os Dragões perderam (2-0), mas também impressionaram. Sobretudo até ao momento de azar que precipitou a derrota, a mesma que deveria ter sido evitada da marca de penalty.
Mais do que destemida, a abordagem do FC Porto ao jogo justificou, desde cedo, outros adjectivos. Nela havia estratégia, num plano assumidamente arrojado e inteligente, capaz de condicionar o adversário, reputado como o melhor do Mundo, logo na génese de todos os movimentos de ataque.
O campeão português entrou a pressionar “alto”, gerando o embaraço criativo do opositor e atrasos frequentes para Valdés, a cada vez que o privava de tempo e espaço para pensar e executar. O Barcelona dispunha de mais posse de bola, mas a sua presença no meio-campo portista era diminuta.
Os efeitos da trama portista não se esgotavam no plano defensivo, tinham mais implicações. Permitia aos azuis e brancos criar as melhores situações de golo, com Hulk e João Moutinho a fazerem de Valdés o melhor em campo, antes de um lance infeliz de Guarín mudar definitivamente o jogo.
Já com o intervalo por perto, um atraso do colombiano isolou Messi, que, só com Helton pela frente, fez o primeiro golo dos catalães. Só a partir daí o Barcelona foi igual a si próprio e, ainda assim, incapaz de travar a resposta portista, que obrigou Valdés a novos episódios de brilho. E, para o fazer, contou ainda com a simpatia do árbitro holandês e de dois dos seus assistentes, que não tiveram a coragem de sancionar o óbvio: um derrube de Abidal a Guarín, com o resultado ainda em 1-0. O segundo golo dos espanhóis, apontado por Fàbregas, aconteceu já com o FC Porto reduzido a dez unidades.
Mais do que destemida, a abordagem do FC Porto ao jogo justificou, desde cedo, outros adjectivos. Nela havia estratégia, num plano assumidamente arrojado e inteligente, capaz de condicionar o adversário, reputado como o melhor do Mundo, logo na génese de todos os movimentos de ataque.
O campeão português entrou a pressionar “alto”, gerando o embaraço criativo do opositor e atrasos frequentes para Valdés, a cada vez que o privava de tempo e espaço para pensar e executar. O Barcelona dispunha de mais posse de bola, mas a sua presença no meio-campo portista era diminuta.
Os efeitos da trama portista não se esgotavam no plano defensivo, tinham mais implicações. Permitia aos azuis e brancos criar as melhores situações de golo, com Hulk e João Moutinho a fazerem de Valdés o melhor em campo, antes de um lance infeliz de Guarín mudar definitivamente o jogo.
Já com o intervalo por perto, um atraso do colombiano isolou Messi, que, só com Helton pela frente, fez o primeiro golo dos catalães. Só a partir daí o Barcelona foi igual a si próprio e, ainda assim, incapaz de travar a resposta portista, que obrigou Valdés a novos episódios de brilho. E, para o fazer, contou ainda com a simpatia do árbitro holandês e de dois dos seus assistentes, que não tiveram a coragem de sancionar o óbvio: um derrube de Abidal a Guarín, com o resultado ainda em 1-0. O segundo golo dos espanhóis, apontado por Fàbregas, aconteceu já com o FC Porto reduzido a dez unidades.
O PORTO SOMOS NÓS!
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1 comentário:
Perdemos, mas saímos (temos de sair!) de cabeça erguida do Mónaco.
Admito que acreditava na vitória e, depois de ver os primeiros minutos, acreditei ainda mais. O golo de Messi acabou por surgir contra a corrente e devido a um erro (muito) invulgar de Guarín. Continuámos à procura do golo, do empate, do renascimento do jogo, mas o Barça fez o que melhor faz: trocou a bola. Mesmo pressionados, conseguiram aguentar-se e (com algumas defesas de Valdés pelo meio) a vitória lá acabou por surgir.
Apesar de tudo só temos de congratular os nossos jogadores, perdão, equipa!, porque hoje provámos que somos e temos equipa!
Somos Porto!
Um abraço
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