F.C. Porto 2-Paços de Ferreira 0
Dois golos, e muitos que poderiam ter sido e não foram, sublinharam, com invulgar requinte, a vitória lógica do tricampeão, que não somou apenas novo e simples triunfo. Ao desfecho, o único expectável, o F.C. Porto acrescentou o aperfeiçoamento de uma original faculdade, revelando uma admirável imunidade à pressão negativa que irrompe extemporaneamente entre aplausos.
O destino do jogo, que começara a ganhar forma em poucos segundos, na imagem gerada pela aproximação inicial do F.C. Porto à baliza adversária, ficava irreversivelmente traçado. Então, também ele ao abrigo de qualquer infortúnio ou catástrofe que pudesse fazer o adversário, irritante e teimosamente encolhido, tropeçar acidentalmente no golo.
Destaque para o grande jogo de Raúl Meireles e Fernando.
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