sexta-feira, 27 de maio de 2011

Parabéns Campeões!


A 27 de Maio, o FC Porto sagrou-se Campeão Europeu frente ao Bayern de Munique, no Estádio do Prater, em Viena. Rabah Madjer e Juary materializaram a vitória. Artur Jorge era o treinador.




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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Crónica da semana.

Crónica da semana

por

Abílio Monteiro
(Nº 71)


Fechamos com chave de ouro esta época, ao campeonato, supertaça e liga Europa juntamos-lhe a taça de Portugal, 4 troféus numa época memorável a todos os níveis,
No domingo os aliados dos lampiões saíram vergados ao nosso futebol, mesmo com alguns jogadores em claras limitações físicas vencemos. Um jogo que se previa difícil, mas que a vontade e o querer deste fantástico grupo de atletas tornou fácil. De destacar a fantástica exibição de James que promete muito para o futuro, uma palavra de destaque também para Beto que rubricou uma excelente exibição.
São 69 os títulos ganhos pelo Porto mais um que os lampiões, já que taças latinas não são competições aceites pela FIFA, senão amanhã ainda os vemos a contabilizar as taças do torneio do Mondego, do torneio Tejo e ainda inventam um torneio do Ave. Há já algum tempo que não via Vítor Serpa director de um certo jornal falar de futebol na sua habitual crónica, penso que desde que a sua equipe foi eliminada da taça de Portugal nas meias-finais pelo Porto, tem falado de xadrez, de tricô, mas eis que o verniz estalou quando a FIFA confirmou que a taça Latina não tem qualquer valor para a instituição, então tal como Castelo Branco fez birra e diz que o seu jornal, é que é o detentor da verdade e o seu clube tem tantos títulos como o Porto, continua a viver num mundo de ilusões.
As atitudes de Fernando fazem lembrar o seu antecessor, se algum clube bater a sua clausula é deixa-lo sair, se por ventura não aparecer ninguém com 30 milhões é coloca-lo a treinar à parte, Paulo Assunção também era bom e arranjou-se substituto.
Saudações Portistas!


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ORGULHOSAMENTE RIDÍCULOS.

Nos últimos dias alguma comunicação social desencadeou uma polémica tão mesquinha quanto parva por causa da contabilidade dos títulos oficiais no futebol português. Em causa estava se era o FC Porto ou o Benfica o clube com mais títulos, tudo porque alguns saudosistas, certamente desencantados com o natural correr dos dias, insistiam em juntar a Taça Latina, competição não oficial disputada nos anos 50 do século passado e conquistada pelo Benfica em 1950, aos títulos oficiais do Benfica.

O FC Porto, que contabiliza como troféus oficiais competições disputadas sob a égide da federação, Liga, UEFA ou FIFA, e contabiliza como troféus não oficiais todos os outros, manteve-se em silêncio, apesar de todos os disparates que foram sendo ditos e escritos.

Até que ontem, a agência noticiosa do país fez o que todos deveriam ter feito, questionou a FIFA, a entidade máxima do futebol mundial, e perguntou singelamente se para a FIFA a Taça Latina tinha sido ou não uma competição oficial. A resposta da FIFA não deixou dúvidas, a Taça Latina nunca foi uma competição oficial e não é contabilizada como prova oficial. Como se impunha, a Agência Lusa fez um despacho dando conta do esclarecimento da FIFA, que a comunicação social nacional aproveitou para esclarecer os seus leitores, ouvintes, espectadores.

Toda a comunicação social não, porque persistem alguns redutos de imbecilidade. O jornal “A Bola”, por exemplo, através da pena do director Vítor Serpa, em editorial, escreve que Bola continuará a atribuir esse título como oficial ao Benfica e promete uma investigação própria. Ou seja, para a “A Bola” nem o esclarecimento da mais alta instância do futebol mundial serve quando contaria os seus próprios desejos. Aguardamos a prometida investigação.

E o que dizer do jornal “Record”, que perante o esclarecimento da FIFA, numa notícia escondida na penúltima página, disse apenas que por não ser membro da FIFA continuaria a fazer contas à sua moda.

É a isto que se chama branquear a verdade e estes dois jornais desportivos continuam com a mentalidade de quando se disputava a Taça Latina, quando em Portugal se dizia “orgulhosamente sós”. Na verdade, orgulhosamente ridículos.





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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Hall of fame - Velez Carneiro.

Hall of fame

Velez Carneiro



Velez Carneiro nasceu em 1898.
Na temporada de 1914/15, inscreveu-se oficialmente no S. C. Espinho onde disputou o campeonato de 3ªs categorias. O seu jogo de estreia foi precisamente contra o Futebol Clube do Porto e saiu derrotado por 1-0.
Em 1920 Ingressou no F. C. Porto e fez parte da equipa que venceu pela primeira vez o ..... em Lisboa por 3-2. O primeiro Campeonato de Portugal emerge na época de 1921/22 e Velez Carneiro, que jogava a meio-campo e conforme as crónicas da altura, era um jogador de elevada qualidade, é um dos loureados pela conquista do F. C. Porto.
No dia 18 de Maio de 1925 foi morto a tiro por Carmindo Ferreira Duarte na Travessa dos Congregados, depois de uma discussão entre os dois. Era na altura um dos ídolos dos Dragões, e isso espelhou-se no seu funeral que foi imponente. Desde a Constituição até ao cemitério de Paranhos, foram muitas as pessoas que se acotovelaram para o ultimo adeus.
No dia 22 de Maio, o “Jornal de Noticias” escrevia: “Muito antes da hora marcada para a saída do féretro já o Campo de Jogos da Constituição regurgitava de pessoas. Depois de dar a volta ao campo, o féretro, conduzido pelos jogadores do team de que o finado fazia parte, foi colocado ao centro do campo, mantendo-se o público em silêncio durante cinco minutos, que foram observados religiosamente. Findo este recolhimento que impressionou, a Direcção do F. C. Porto procedeu à colocação da bandeira do seu clube sobre o féretro. O capitão da equipa, Hall, conduzia sobre uma almofada de cetim preto as medalhas oferecidas ao falecido jogador.”

Palmarés1 Campeonato de Portugal
Fonte: estrelas do fcp

Obrigado Velez Carneiro!


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terça-feira, 24 de maio de 2011

GOVERNO CIVIL CONDECOROU FC PORTO.


O Governo Civil do Porto atribuiu esta terça-feira a Medalha de Mérito Distrital ao FC Porto, numa cerimónia realizada no Salão Nobre da instituição. No seu discurso, o Governador Civil, Fernando Moreira, considerou que o clube é “um exemplo de competitividade, exigência e vontade de vencer”.

A cerimónia, que pôde ser testemunhada num ecrã gigante montado na fachada do edifício, foi precedida pela projecção de um vídeo alusivo à história do clube e às vitórias mais recentes. Aliás, a atribuição da medalha é justificada pelos “excelentes resultados e títulos conquistados, em diferentes modalidades, pelo clube ao longo dos últimos anos, que contribuíram decisivamente para a afirmação e o prestígio nacional e internacional da cidade e do distrito”.

Após a imposição da gravata de bandeira no estandarte e a entrega da medalha e do diploma, o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa discursou e agradeceu a distinção ao Governador Civil. “É com profunda emoção que todos nós vemos, finalmente, a cidade, através do seu Governo Civil, prestar a homenagem que era devida ao FC Porto. A partir deste momento, pode Vossa Excelência estar de consciência tranquila por ter feito pela cidade este acto muito importante. A cidade está aqui e sensibiliza-me a presença de pessoas de todos os quadrantes políticos. Resta-nos continuar a prestigiar e honrar a cidade e Portugal, o que nos faz ser dignos dos parabéns do Presidente da República”, referiu.

Ao lado dos quatro troféus conquistados esta época pela equipa de futebol, o presidente sublinhou ainda o carácter universal do clube: “É um enorme prazer saber que por todo o país se festejam as vitórias do FC Porto. O FC Porto prestigia não só a sua cidade mas o seu país. Temos orgulho da nossa cidade, da nossa casa, mas é um prazer ver que os festejos se estendem por Portugal, pelos países de expressão portuguesa, pela Colômbia e até pela Roménia”.





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Resumo da jornada.

Resumo da jornada.
Por: João Dinis





Marítimo x FC PORTO (Liga ZON/Sagres)

Jogou-se a última jornada e o Porto depois de ter sido campeão tinha um objectivo, que era terminar o campeonato invicto e acabou por conseguir esse tão desejado objectivo.
Um jogo em que decidiu poupar jogadores, dando lugar aos menos utilizados, o Porto manteve-se forte durante o jogo todo, impedindo o Marítimo de criar oportunidades de golo, desde bons "troques" de bola, boa posse, mantendo o mesmo ritmo para chegar a frente e fazer o golo. E foi mesmo assim aos 21 minutos, Guarin num grande passe que isola Varela e este num grande remate colocado faz assim o 1-0, o Porto então não alterou o seu estilo de jogo e manteve-se assim, firme numa só táctica de jogo, a manter a boa posse e circulação de bola, mantendo o 1-0, até que aos 32 minutos James Rodriguez faz um excelente cruzamento, que Walter aproveita da melhor maneira e faz um belo cabeceamento sem quaisquer hipóteses para Marcelo. Fomos para intervalo com uma boa vantagem e a 45 minutos da invencibilidade.
Na 2ª parte as coisas complicaram-se um pouco, pois notou-se um Marítimo mais forte, a querer empatar a partida pois não queriam perder em casa, mas pela frente tinham um grande guarda-redes chamado Beto, um jogador que mostrou grande qualidade principalmente em 2 lances na 2ª parte que teve de intervir e saiu-se da melhor forma, temos a certeza que temos 2 excelentes guarda-redes na nossa equipa. Estávamos numa fase com um ritmo menos intenso, já a pensar no próximo jogo importante, e os jogadores também para se pouparem um pouco.
Uma boa partida de futebol, um Porto a entrar bem e a sair com os 3 pontos e segue-se na próxima quarta-feira a grande partida da final da Liga Europa frente ao Braga.

FC PORTO x Sporting de Braga (UEFA Europa League – Final)

2ª Edição de Liga Europa com uma final Portuguesa, e o Porto não desiludiu os seus adeptos e trouxe a Taça para casa, uma enorme festa do futebol.
O jogo foi, como se esperava, fechado, com o Braga a optar por uma estratégia de contra-ataque, com uma equipa muito curta, cabendo ao FC Porto assumir as despesas do jogo. E com paciência e muita circulação de bola os Dragões controlaram desde o início o jogo, mas raramente conseguiram ultrapassar a muralha defensiva dos minhotos. Até que, aos 44 minutos, Guarín roubou uma bola no meio campo, ganhou alguns metros, fez um compasso de espera e cruzou na perfeição para a cabeçada colocada de Falcao, sem hipóteses para Artur Morais, o Porto chegava à vantagem em cima do intervalo.
E na 2ª parte logo no primeiro minuto foi Helton a conseguir uma excepcional defesa, quando Mossóro surgiu isolado após um roubo de bola a Fernando que estava desatento, mas não conseguiu bater o guarda-redes. Foi uma segunda parte mais aberta, com o Braga mais subido a procura do empate, enquanto o FC Porto guardava a vantagem e ameaçava em contra-ataques a que faltou quase sempre definição no último passe.
O Braga, além do tal lance de Mossóro, também não dispôs de mais situações de perigo e os últimos minutos foram passados com os Dragões à espera que o jogo terminasse, para começar a festa.


Foi mais uma grande conquista do Grande Porto, uma excelente época, os Portistas podem-se sentir orgulhosos da grande época que estamos a fazer, irão ser 2 dias de festa, e se correr tudo bem no próximo domingo fazemos outra, antes de acabar queria fazer um "edit" da famosa música “venceremos”
JÁ VENCEMOS, JÁ VENCEMOS, JÁ VENCEMOS OUTRA VEZ, O PORTO JÁ GANHOU A TAÇA COMO EM 2003.

FC PORTO x Vitoria de Guimarães (Taça de Portugal – Final)

Disputava-se a 3ª final consecutiva do Porto, a procura de ganhar mais um troféu nesta excelente temporada, e acabou por vencer num grande resultado inesperado 6-2.
O jogo começou da melhor maneira possível com o golo do Porto logo aos 2 minutos por James Rodriguez, os minutos que se seguiram esteve perto do segundo. Em cada lance, James era o denominador comum. A dupla foi infernal no Jamor, somando 4 golos – e James somou ainda uma assistência. O Vitória cresceu na frente, Álvaro Pereira, desgastado, não teve pernas para as subidas de Targino e Alex, cujas iniciativas davam invariavelmente em Edgar. E foi do corredor direito que nasceram os dois golos do Vitória, ambos de bola parada saída dos pés de Santana, com um segundo tento portista pelo meio. Tudo num intervalo de 6 minutos, entre os 19’ e os 25’, num jogo louco. Primeiro, um livre com dupla responsabilidade de Álvaro: fez a falta, e a seguir auto-golo. Logo na jogada seguinte, James, sempre ele, arrancou um cruzamento primoroso para o remate de primeira de Varela. Volvidos uns minutos, Santana voltou a cruzar o campo para marcar o canto que Edgar converteu. Eram notórias as falhas de marcação defensivas, de um lado e do outro. O FC Porto não teve piedade. Primeiro Rolando, na recarga a uma cabeçada de Maicon. Depois Hulk em dose dupla. No tal canto directo e na assistência para o bis de James. Com o resultado ainda em 4-2, o Guimarães ainda falhou uma grande penalidade, cometida por Fernando e defendida por Beto. Os três golos de desvantagem ao intervalo eram um obstáculo demasiado grande para os vitorianos.
O segundo tempo serviu para refrear os ânimos, com um FC Porto saciado e um Vitória conformado. Hulk e James ainda fabricariam o sexto, numa segunda parte partida, mas ainda com trabalhos para os guarda-redes.
Mais uma conquista, desta vez a Taça de Portugal, 4º título desta época épica do Porto, resta-nos agora aguardar para o inicio da próxima época, pelas mexidas no plantel e lá para Agosto teremos mais duas supertaças importantes para conquistar.
Saudações Portistas!


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segunda-feira, 23 de maio de 2011

FC PORTO É O CLUBE COM MAIS TÍTULOS EM PORTUGAL.

Graças à conquista da 16.ª Taça de Portugal, o FC Porto tornou-se o mais titulado emblema nacional. Os Dragões arrecadaram o 69.º título oficial (62 a nível nacional e sete internacionais), ultrapassando assim o ...., com 68. O triunfo por 6–2 sobre o Vitória de Guimarães valeu ainda aos azuis e brancos o seu primeiro “tri” na competição – desde 2009 que nenhum outro clube põe as mãos na Taça.

Este feito seria impensável há 30 anos. Quando Jorge Nuno Pinto da Costa chegou à presidência do FC Porto, em 1982, os Dragões somavam 16 títulos. Estavam, então, na terceira posição desta classificação. Em pouco menos de 30 anos, venceram 53 troféus, a uma média de quase dois por temporada.

Troféus oficiais conquistados por clubes portugueses

1.º - FC Porto, 69 títulos
2.º - ...., 68
3.º - Sporting, 45
4.º - Boavista, 9
5.º - Belenenses, 7





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SEGUNDO “TRIPLETE” DA HISTÓRIA DO FC PORTO´.

Em Espanha, chamam-lhe “triplete”, em Inglaterra denomina-se “treble”. Este feito implica, na sua denominação mais comum, vencer campeonato e taça nacionais e uma competição europeia. O FC Porto já tinha conseguido esta raríssima façanha em 2002/03 e repete-a agora em 2010/11, sendo o primeiro clube europeu a “bisar”.

Na lista dos “tripletes”, apenas outras nove equipas inscrevem o seu nome: Celtic de Glasgow (1966/67), Ajax (1971/72), PSV (1987/88), Manchester United (1998/99), FC Barcelona (2008/09) e Inter de Milão (2009/10), como campeões europeus; e IFK de Gotemburgo (1981/82), Galatasaray (1999/2000) e CSKA Moscovo (2004/05), como vencedores da Taça UEFA.

O FC Porto conseguiu este domingo, após a vitória por 6–2 frente ao Vitória de Guimarães, na final da Taça de Portugal, selar o 11.º “triplete” do futebol europeu. Para além desta marca, há ainda outra a acrescentar, numa época verdadeiramente histórica: com quatro títulos nesta temporada (Liga, Taça de Portugal, Supertaça e Liga Europa), está igualada a temporada mais bem sucedida de sempre dos Dragões. Em 1987/88, com Tomislav Ivic ao leme, os azuis e brancos conquistaram campeonato, Taça de Portugal, Taça Intercontinental e Supertaça Europeia.





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16ª Taça de Portugal!

Vit. Guimarães-2 - F. C. PORTO-6
Marcadores: James (2m, 45+1m e 73m), Varela (21m), Rolando (35m), Hulk (42m).



Taça de Portugal, final
22 de Maio de 2011
Estádio do Jamor, em Oeiras


FC PORTO: Beto; Sapunaru, Rolando, Maicon e Alvaro; Fernando, Belluschi e João Moutinho; Varela, Hulk «cap.» e James.
Substituições: Fernando por Guarín (46m), Belluschi por Souza (63m) e Varela por Mariano (76m).
Não utilizados: Helton, Sereno, Walter e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.


Esta época foi quase sempre assim: o futebol são onze contra onze e no final ganha o FC Porto. Ontem a história repetiu-se e os dragões colocaram um ponto final com a conquista da Taça de Portugal, numa época fantástica, para mais tarde recordar. Escrever neste espaço todos os recordes que os dragões foram conseguindo ao longo da época poderia ser fastidioso, impedindo, dessa forma, o relato dos acontecimentos de uma final espectacular, com uma primeira parte louca, com sete golos em 45 minutos. No segundo tempo, num ritmo mais baixo, James, sempre ele, fechou a conta, e dessa forma o resultado chegou aos oito golos. 

Moralizados com a conquista da Liga Europa e com poucas horas para descansar, com viagens e festa pelo meio, os dragões quiseram matar rapidamente o jogo, evitando sobressaltos que impedissem a vitória na Taça de Portugal. André Villas-Boas mexeu na equipa, deixando de fora três dos heróis de Dublin - Helton, Guarín e Falcao -, apostando em Beto, Belluschi e James. O jovem colombiano surgiu na esquerda, ficando Varela na direita e Hulk no centro. Alterações que surtiram efeito logo no primeiro minuto, quando o jovem internacional colombiano marcou, depois de uma jogada entre Hulk e Belluschi. Estavam decorridos dois minutos e alguns espectadores ainda nem tinham entrado no estádio.

O Guimarães começava a pagar cedo a aposta de Manuel Machado. O treinador do Guimarães quis surpreender ao deixar Jorge Ribeiro no banco, apostando em Rui Miguel, que voltava ao Estádio Nacional dois anos depois de lá ter estado na final da Taça de Portugal com a camisola do Paços de Ferreira, igualmente num jogo com o FC Porto. O ex-pacense jogou à frente de Renan e Cléber, dois médios estáticos e sem capacidade para travar os campeões nacionais. Valeu, nessa altura, a velocidade de Targino, o repentismo de Faouzi e a boa leitura de Edgar para se antecipar aos centrais portistas. A isto os vimaranenses acrescentavam o excelente pé esquerdo de Anderson nos lances de bola parada. Foi dessa forma que o Vitória empatou em duas ocasiões. Nessa altura os centrais do FC Porto sentiam algumas dificuldades, sobretudo nos cruzamentos para as costas. Belluschi também não apresentava um ritmo elevado, mas nem por isso a equipa de André Villas-Boas via ameaçada a vitória. Os portistas, aliás, responderam sempre bem e rapidamente aos golos do adversário. Nesses momentos apareceu o trio maravilha, com James, Hulk e Varela a trucidarem a defensiva vitoriana. Os golos foram acontecendo com uma naturalidade tal que, num estádio sem marcador electrónico, os espectadores devem ter questionado, muitas vezes, quanto estava o resultado. O intervalo chegava com o FC Porto a vencer por 5-2, quando até podia registar um 4-3, mas Beto defendeu um penálti a Edgar, desviando a bola para canto. Instantes depois, e em contra-ataque, James chegava aos 5-2 e acabava com as dúvidas.


Manuel Machado tentou corrigir os erros ao intervalo. João Alves entrou para o lugar de Renan, e mais tarde chegavam Jorge Ribeiro e Toscano. Era tarde. O treinador do Guimarães tinha dito que os seus jogadores não eram guerreiros de plástico nem um projecto de marketing, numa provocação dirigida ao Braga, mas tivessem os vitorianos a atitude e um plantel com a mesma qualidade do rival minhoto e não seriam vergados a uma goleada. Como o mal estava feito, e porque o FC Porto mostrou estar muitos furos acima, o Vitória não fez mais do que demonstrar maior tranquilidade no segundo tempo. Nessa altura, já com Guarín no lugar de Fernando, e, mais tarde, com Souza a entrar e a possibilitar ao colombiano subir no terreno, o FC Porto circulava a bola como tão bem sabe fazer. Sempre com a atitude própria de quem queria ampliar a vantagem. Foi assim que os portistas criaram algumas oportunidades para marcar, conseguindo o sexto golo pela grande figura da final, James, o miúdo que merece nota máxima, num jogo em que conseguiu o primeiro hat trick da carreira. Aos golos que marcou acrescentou a assistência para o golaço de Varela e participação na jogada do golo de Rolando. James decidiu o jogo, contribuindo para mais uma troféu do FC Porto, o quarto esta temporada. Ponto final numa época inesquecível.


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sábado, 21 de maio de 2011

Lista de convocados e o meu onze para o jogo de amanhã.


Lista de convocados: Helton, Maicon, Alvaro, Guarín, Belluschi, João Moutinho, Mariano, Hulk, Rolando, Sereno, Varela, Walter, James, Sapunaru, Souza, Beto, Fernando e Rúben Micael.




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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Crónica da semana.

Crónica da semana

por 

Abílio Monteiro
(Nº 70)


E já só faltam 3 dias para o término da época futebolística 2010-2011 e independentemente do que consiga fazer o Porto Domingo em Oeiras, esta já é uma das mais memoráveis épocas do clube azul e branco.
No passado fim de semana conseguimos uma vitoria no estádio dos Barreiros, e ao já conquistado titulo juntamos-lhe a invencibilidade nesta época de sonho, ninguém nos conseguiu derrotar em 30 jogos, conseguimos 27 vitorias e 3 empates fenomenal.
No dia 18-05-2011, tínhamos marcado para as 19h45m mais uma final para disputar, em Dublin quando o árbitro apitou para finalizar o encontro éramos nós os campeões desta segunda edição da liga Europa. Como é normal neste clube as finais não são feitas somente para jogar, para o F.C.Porto são para ganhar. Pode não ter sido um jogo fabuloso, não foi um Porto deslumbrante, mas foi pratico, uma equipe que sabia que estava ali para ganhar, contra um Braga bem organizado que mostrou o porquê de estar ali, foi um justo vencido, mas no fim soube tão bem ver Helton levantar a taça. Uma palavra para os adeptos que demonstraram um desportivismo de salutar, as pessoas do norte sabem realmente comportar-se ordeiramente. 
E mais uma vez 6 milhões meteram a viola ao saco e foram para casa, porque os lampiões sabem que agora ao Porto basta assegurar a vitoria na Taça de Portugal para os ultrapassar em títulos vencidos.
Deixo aqui uma palavra de apreço a equipe de Hóquei que ontem atingiu as meias finais da liga Europa ao eliminar a potencia Barcelona.
Saudações Portistas!


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SInce 2007

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Taça de Portugal - Final.


V. Guimarães x F. C. PORTO
(Taça de Portugal - Final)

Data: 22 de Maio de 2011 Hora: 17h00 Local: Estadio Nacional, Jamor TV: RTP1



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Video do golo de Falcao!


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O MAIS JOVEM TREINADOR A VENCER UMA FINAL EUROPEIA.

Três meses e três dias é tempo de sobra para fazer toda a diferença e transformar André Villas-Boas no mais jovem treinador a vencer uma prova europeia de clubes, condição que assegurou com a vitória em Dublin, frente ao SC Braga.

O treinador do FC Porto superou a marca de Gianluca Vialli, estabelecida em 1998, quando o italiano, então técnico do Chelsea, conquistou a penúltima edição da extinta Taça das Taças.

À altura em que derrotou, também por 1-0, os alemães do Estugarda, em Estocolmo, Gianluca Vialli tinha 33 anos, tal como André Villas-Boas por ocasião da final de Dublin, dado que remete o apuramento do mais jovem para a contagem de dias, no único e óbvio critério de desempate, que garante vantagem ao português.

Quando conquistou a Taça das Taças, Vialli tinha 33 anos, 10 meses e quatros dias, mais três meses e três dias do que André Villas-Boas, que, a 18 de Maio, conta 33 anos, 7 meses e 1 dia.





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Fotos da final de Dublin.


Galeria de fotos do jogo e da festa da final de Dublin.



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O QUARTO TROFÉU INTERNACIONAL NO SÉCULO XXI.

Com a conquista da UEFA Europa League, o FC Porto arrecadou o seu quarto troféu internacional no século XXI. Os Dragões estão assim ao lado dos ingleses do Liverpool e dos espanhóis do FC Barcelona, sendo apenas superados a nível europeu pelos italianos do AC Milan, que contam cinco títulos internacionais.

Passemos então às contas: o FC Porto conquistou uma UEFA Champions League (2004), duas Taças UEFA/Europa League (2003 e 2011) e uma Taça Intercontinental (2004). O AC Milan, por sua vez, venceu duas UEFA Champions League (2003 e 2007), duas Supertaças europeias, relativas aos mesmos anos, e um Campeonato Mundial de Clubes, em 2007.

Liverpool (uma Taça UEFA, uma UEFA Champions League e duas Supertaças europeias) e FC Barcelona (duas Ligas dos Campeões, uma Supertaça Europeia e um Mundial de Clubes) “empatam” com o campeão português. No entanto, os catalães têm a hipótese de vencer na próxima semana mais uma Champions League.

Se falarmos em termos de competições organizadas pela UEFA, o FC Porto até lidera no século XXI, igualando AC Milan e Liverpool, com quatro troféus. O Campeonato Mundial de Clubes é organizado pela FIFA, enquanto que a Taça Intercontinental (cuja última edição, em 2004, foi arrebatada pelo FC Porto) era uma organização conjunta da UEFA e da CONMEBOL.

Top 10 dos clubes europeus com mais troféus internacionais no século XXI:

1.º - AC Milan (Itália), 5 troféus
2.º - FC Porto (Portugal), FC Barcelona (Espanha) e Liverpool (Inglaterra), 4
5.º - Real Madrid e Sevilha (Espanha), 3
7.º - Bayern Munique (Alemanha), Manchester United (Inglaterra), Inter de Milão (Itália), Zenit (Rússia), Valência e Atlético de Madrid (Espanha), 2





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DE GENK A DUBLIN.

A conquista da Europa demorou nove meses, desde Genk, na Bélgica, até Dublin, na Irlanda. O FC Porto efectuou 17 jogos e marcou 44 golos, sofrendo apenas 16 Ganhou 14 jogos, empatou um e perdeu somente dois, um dos quais frente ao Villarreal, no encontro em que garantiu o apuramento para a final. Recorde os resultados e números do percurso dos Dragões.

PLAY-OFF

19/08/10, Genk-FC Porto, 3-0
(Falcao, 29m, pen.; Souza, 82m; Belluschi, 90m)

26/08/10, FC Porto-Genk, 4-2
(Hulk, 36m, 59m, pen. e 63m; Fernando, 53m / Vossen, 22m e 56m)

FASE DE GRUPOS (GRUPO L)

16/09/10 Rapid Viena-FC Porto, 3-0
(Rolando, 26m; Falcao, 65m; Rúben Micael, 77m)

30/09/10 CSKA Sófia-FC Porto, 0-1
(Falcao, 16m)

21/10/10 Besiktas-FC Porto, 1-3
(Bobo, 90+2m / Falcao, 26m e Hulk, 59m e 78m)

04/11/10 Besiktas-FC Porto, 1-1
(Falcao, 35, pen. / Nihat, 62m)

01/12/10 Rapid Viena-FC Porto, 1-3
(Trimmel, 38m / Falcao, 42m, 85m e 88m)

15/12/10 FC Porto-CSKA Sófia, 3-1
(Otamendi, 22m; Rúben Micael, 54m; James, 90+3m / Delev, 48m)

Classificação: 1.º: FC Porto, 16 pontos (cinco vitórias e um empate), 14 golos marcados e quatro sofridos; 2.º: Besiktas, 13 pontos (quatro vitórias, um empate e uma derrota), seis golos marcados e três sofridos; 3.º: Rapid Viena, três pontos (uma vitória e cinco derrotas), cinco golos marcados e 12 sofridos; 4.º: CSKA Sófia, três pontos (uma vitória e cinco derrotas), quatro golos marcados e 10 sofridos.

16-AVOS-DE-FINAL

17/02/11 Sevilha-FC Porto, 1-2
(Kanouté, 65m / Rolando, 58m e Guarín, 85m)

23/02/11 FC Porto-Sevilha, 0-1
(Luís Fabiano, 71m)

OITAVOS-DE-FINAL

10/03/11 CSKA Moscovo-FC Porto, 0-1
(Guarín, 70m)

17/03/11 FC Porto-CSKA Moscovo, 2-1
(Hulk, 1m e Guarín, 24m / Tosic, 29m)

QUARTOS-DE-FINAL

07/04/11 FC Porto-Spartak Moscovo, 5-1
(Falcao, 37m, 84m, e 90+2m; Varela, 65m; Maicon, 70m / Kombarov, 71m)

14/04/11 Spartak Moscovo-FC Porto, 2-5
(Dzyuba, 52m e Ari, 72m / Hulk, 28m; Rodríguez, 45+2m; Guarin, 47m; Falcao, 54m; Rúben Micael, 89m)

MEIAS-FINAIS

28/04/11 FC Porto-Villarreal, 5-1
(Falcao, 49m, pen, 67m, 75m e 90m; Guarín, 61m / Cani, 45m)

05/05/11 Villarreal-FC Porto, 3-2
(Cani, 17m; Capdevila, 75m e Rossi, 80m, pen. / Hulk, 40m e Falcao, 48m)

FINAL

18/05/11 FC Porto-SC Braga, 1-0
(Falcao, 44m)

Foram utilizados 22 jogadores: Helton e Beto (guarda-redes); Rolando, Alvaro, Otamendi, Sapunaru, Fucile e Maicon (defesas); João Moutinho, Fernando, Guarín, Belluschi, Rúben Micael, Souza e Castro (médios); Hulk, Falcao, Rodríguez, Varela, James, Walter e Ukra. Castro e Ukra já não fazem parte do plantel.





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O PORTO JÁ GANHOU A TAÇA COMO EM 2003...


F. C. PORTO-1 - S. C. Braga-0
Marcadores: Falcao 44m.

UEFA Europa League, final
18 de Maio de 2011
Arena de Dublin
Assistência: 45.391 espectadores.



FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira; Fernando, Guarín, João Moutinho; Hulk, Falcao e Varela.
Substituições: Guarín por Belluschi 73m, Varela por James Rodriguez 79m
Não utilizados: Beto, Maicon, Souza, James Rodriguez, Rúben Micael, Belluschi e Walter.
Treinador: André Villas-Boas.


Mais tensa do que mágica, mais táctica do que bem jogada, a final da Liga Europa obedeceu com diligência ao destino da sua figura maior: Falcao. Poucas vezes uma prova terá ficado tão marcada por um jogador, várias vezes decisivo no percurso do FC Porto até Dublin, algumas delas de uma forma nunca vista, ao ponto de ter acabado a competição na qualidade de melhor marcador de sempre de uma prova europeia. A verdade é que a história da sétima taça internacional dos dragões já estava escrita na primeira pessoa há muito tempo.

Enquanto as bandeiras colombianas de Falcao, Guarín e James tricotavam no banco do FC Porto à espera da taça delas, matou-se o tempo com um jogo abaixo do esperado ou, pelo menos, do que a equipa de Villas-Boas é capaz. O mais fácil será culpar Domingos, porque, ao contrário, o Braga foi, nas virtudes e limitações, de uma notável fidelidade a si próprio. Para ontem, levou na manga uma marcação pesadíssima a Moutinho, entregue a Custódio, aparecido com surpresa e equívoco no onze inicial. Jogaria o Braga com dois trincos? Nada de tão simples. Custódio dedicou-se por inteiro à artéria em que o treinador apostou para interromper a circulação do FC Porto, quase como numa marcação individual. Êxito pleno.

Mesmo para além da agressividade dos bracarenses e da bem sucedida intenção de impedir a fluência do jogo portista, outros dados intervieram. As reservas estratégicas de Álvaro Pereira, na primeira etapa do jogo, durante a qual praticamente não subiu; o destrambelhamento de Fernando, que teve uma noite muito fraca, agravando a falta de ligação provocada pela prisão de Moutinho, e o regresso de Hulk à meninice, chorona e egoísta, tudo embrulhado em tensão e nervos gerais. Mais, claro, a completa ausência de meios, por parte do Braga, para executar a segunda etapa, que era tentar o golo. Não porque o FC Porto estivesse cem por cento rigoroso - logo aos 4', Custódio deu por si sozinho diante da baliza -, mas porque não havia, não há, muito habilidade bracarense nessa zona do campo. É obsceno responder-se com Lima a uma carta como Falcao.


E eis como tudo desemboca no colombiano. Domingos tem um Custódio, mas falta-lhe o segundo. Enquanto encurralava Moutinho, fugiu-lhe Guarín, o outro médio, que Hugo Viana vinha vigiando impiedosamente com os olhos. Seguiu-se o cruzamento para Falcao e o golo, no único remate claro que foi consentido ao colombiano, outro sinal de que esta era uma taça destinada. Mas ainda houve, pelo menos, mais um: logo no primeiro minuto da segunda parte, transfigurado o Braga pelas substituições do vilão Rodriguez por Kaká e, sobretudo, do vilão Viana por Mossoró, Fernando fez uma grande borrada, perdendo a bola para este último sem ter ninguém a cobrir-lhe as costas. Gelou a parte azul do estádio. O brasileiro galopava para a baliza, ninguém chegaria a tempo de o interceptar, cheirava-se o empate. Mas Helton, outro figuraço desta Liga Europa, fez de servo do destino, tomando conta, por um segundo, da taça do colega colombiano com uma defesa de classe.


Por paradoxo, a esse canto do cisne seguiram-se os vinte minutos de fama do Braga, correspondidos pela pior fase do FC Porto, que passou a fazer ainda mais coisas mal. Domingos alterou definitivamente a lógica da equipa, completando com a troca de Lima por Meyong, referência de área, a transformação que começara ao intervalo e foi empurrando o adversário para os últimos trinta metros. Ganhava pouco com isso, por absoluta falta de objectividade, mas anulava o FC Porto, que, por sua vez, também não melhorava no ataque, quando lá conseguia fazer um. Villas-Boas trocou Guarín por Belluschi, para melhorar a combatividade e as transições; o Braga respondeu ao êxito da alteração adiantando Paulão para ponta-de-lança e despejando toda e qualquer bola para a área do FC Porto. No total, em resumo, nada que se possa guardar no álbum de recortes da Liga Europa, onde, aliás, não faziam falta mais uns quantos, porque Falcao já vinha tratando de o encher há muito tempo. Nem seria justo, bem vistas as coisas, que aparecesse outro qualquer a tirá-lo de um palco que ele ocupou do princípio ao fim da competição. Foi ele quem marcou o primeiro golo do FC Porto, aos 29 minutos do Genk, no arranque do play-off de acesso, em Agosto. Estava escrito.


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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Parabéns Sereno!

Parabéns Sereno!




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Parabéns Capitão!


Feliz aniversário Helton!




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Hall of fame - Raul Meireles..

Hall of fame

Raúl Meireles



Raul José Trindade Meireles nasceu no Porto no dia 17 de Março de 1983.
Fez toda a formação no Boavista F. C., ainda júnior representou a Selecção Nacional de sub-16 que venceu o Campeonato da Europa disputado em Israel em 2000.
Quando se estreou, em 2001/02, como sénior foi emprestado ao C. D. Aves onde jogou durante duas temporadas, tendo regressado ao clube do Bessa em 2003/04.
Na Primavera de 2004 voltou a marcar presença no Campeonato da Europa, desta vez na Selecção Nacional de sub-21 que na Alemanha alcançou o terceiro lugar na competição. No verão desse mesmo ano voltou a representar Portugal nos Jogos Olímpicos de Atenas.
No início da época de 2004/05 transferiu-se para o Futebol Clube do Porto. Ao serviço dos Dragões, Raul Meireles manteve-se durante seis épocas e ainda iniciou a temporada de 2010/11. No período de tempo em que representou o F. C. Porto, sagrou Tetra-Campeão Nacional, venceu três Taças de Portugal e três Supertaças Cândido de Oliveira. Curiosamente a ultima vez que vestiu a camisola azul e branca foi no jogo em que conquistou a sua última Supertaça.
No dia 28 de Agosto de 2010 transferiu-se para o F.C. Liverpool.

Palmarés4 Campeonatos da 1ª Divisão (Portugal)
3 Taças de Portugal
3 Supertaças Cândido de Oliveira

Obrigado Raúl Meireles!


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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Programa completo para Dublin.

Programa completo para Dublin:

Segunda-feira, 16 de Maio de 2011
20h45: Voo com destino a Dublin (chegada prevista para as 23h00)
Local: Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Terça-feira, 17 de Maio de 2011
17h15: Conferência de imprensa de antevisão do FC Porto-SC Braga (final da UEFA Europa League)
18h00: Treino (integralmente aberto à comunicação social)
Local: Dublin Arena

Quarta-feira, 18 de Maio de 2011
19h45: FC Porto-SC Braga (final da UEFA Europa League)
Local: Dublin Arena

Quinta-feira, 19 de Maio de 2011
16h00: Voo com destino ao Porto (chegada prevista para as 18h15)
Local: Aeroporto de Dublin





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Lista de convocados e o meu onze para o jogo de Quarta-feira.


Lista de convocados: Helton, Maicon, Alvaro, Guarín, Belluschi, João Moutinho, Falcao, Hulk, Rolando, Sereno, Varela, Walter, James, Sapunaru, Souza, Beto, Fernando, Rúben Micael e Otamendi.




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domingo, 15 de maio de 2011

UEFA Europa League - Final!


F. C. PORTO x S. C. Braga
(UEFA Europa League - Final)


Data: 18 de Maio de 2011 Hora: 19h45 Local: Dublin Arena, Irlanda TV: Sporttv1

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Resumo do jogo: Maritimo - FCPORTO.

Resumo do jogo



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HULK E FALCAO RECUPERAM MARCA COM 72 ANOS.



Mesmo não tendo jogado no Funchal, frente ao Marítimo, Hulk e Falcao proporcionaram ao FC Porto o registo de nova marca histórica, surgindo nas duas primeiras posições da lista de melhores marcadores da Liga, algo que os azuis e brancos não conseguiam há 72 anos.

Antes de Hulk e Falcao, e mesmo apresentando uma história rica de grandes goleadores, o FC Porto só por uma vez conseguiu ter os dois melhores marcadores do campeonato. Aconteceu na época de 1938/39, a primeira do húngaro Miguel Siska como treinador dos Dragões. Na altura, Costuras, com 18 golos, e Carlos Nunes, com 15, foram os “artilheiros” da prova.

Os registos da competição demonstram que colocar dois jogadores no topo da lista dos melhores marcadores é um feito tão raro, que a última vez que uma equipa o conseguiu data já da época de 1975/76, há 35 anos.

Quatro vezes distinguido por treinadores e utilizadores registados no site da Liga Portugal como o Melhor Jogador do Mês em seis eleições possíveis, Hulk foi também o máximo goleador da prova, com 23 golos, liderando a tabela em que Falcao surge a dividir a segunda posição com João Tomás, ambos com 16 remates certeiros.

O avançado do Rio Ave alcançou o colombiano dos Dragões com um golo apontado na última jornada, mas o facto de Falcao (que seguiu o Marítimo-FC Porto do banco de suplentes) contar menos oito jogos disputados e menos 791 minutos de utilização assegura-lhe uma média superior à de João Tomás, dado que lhe atribui o segundo lugar nos dois critérios de desempate.





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INVICTOS até ao fim!



Maritimo-0 - F. C. PORTO-2
Marcadores: Varela 21m, Walter 32m.


Campeonato Nacional, 30.ª jornada.
14 de Maio de 2011.
Estádio dos Barreiros, no Funchal.


FC PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi e Álvaro Pereira; Souza, Guarin, Ruben Micael ; Varela, James Rodriguez e Walter.
Substituições: Sapunaru por Sereno (46m), Guarín por Belluschi (61m), Walter por Mariano (78m).
Não utilizados: Kieszek, Maicon, Falcao e Christian Atsu.
Treinador: André Villas-Boas.


Missão cumprida. O FC Porto é campeão nacional com 21 pontos de avanço [o maior desnível de sempre] sobre o ... e sem qualquer derrota nas 30 jornadas. Um Dragão invicto, pois claro, confirmando nos Barreiros, uma vez mais, a superioridade evidenciada ao longo da época. E nem precisou de acelerar muito ou de jogar os trunfos todos. Mas já vamos à crónica, porque esta equipa do FC Porto merece que se sublinhe o feito inédito de acabar um campeonato sem perder, o que só tem um exemplo em toda a história do futebol nacional.


Com a final da Liga Europa no horizonte, Villas-Boas deu-se ao luxo de deixar em casa Hulk e João Moutinho e de colocar Falcao no banco - ou seja, abdicou "apenas" dos dois melhores marcadores da Liga - mas manteve uma equipa competitiva e, sobretudo, competente, capaz de igualar o recorde do ..... de Jimmy Hagan, em 1972/73. Villas-Boas passa a ser o primeiro treinador português a conseguir este marco e continua a escrever com letras de ouro a história de um ano de estreia que pode ser absolutamente inesquecível. Já o será, mas ainda há mais para este FC Porto ganhar - Liga Europa e Taça de Portugal - e, talvez por isso, a equipa não esteve igual a si própria em largos momentos do jogo: faltou-lhe agressividade.

Souza foi dando espaços a Benachour e os centrais, sobretudo Otamendi, acumularam disparates e foram alimentando o desejo do Marítimo de fazer o que mais ninguém fez: ganhar ao campeão nacional. O problema é que os insulares, apesar das boas movimentações de Kléber - fez por mostrar serviço - e Baba, não souberam aproveitar as ofertas. E quando ainda digeriam a saída forçada de Rafael Miranda, já estavam em desvantagem. Este FC Porto é assim, não se coloca em bicos de pés, nem faz grandes alaridos: marca e pronto. Neste caso, fê-lo num dos melhores lances do jogo, com a bola a circular pelos homens do meio-campo antes de chegar a Varela, que, isolado, não perdoou.

Pedro Martins até recuperou a dupla de centrais habitual - Robson e Roberge - para este jogo, mas nenhum deles foi capaz de impedir que Walter, pouco depois, ampliasse a contagem e colocasse um carimbo a oficializar a invencibilidade dos portistas. Pelo que se estava a ver, seria quase impossível inverter o resultado, ainda que seja mais do que justo sublinhar que o Marítimo fez por merecer um golo. Não o marcou porque encontrou pela frente um Beto muito inspirado que foi tapando os buracos que apareciam à sua frente.

Otamendi voltaria a falhar no primeiro lance da segunda parte, mas Beto salvou e, com a vantagem em dois golos, aí sim, o FC Porto abrandou e procurou gerir o jogo, com o pensamento na final de Dublin. Para evitar surpresas desagradáveis, Villas-Boas retirou da partida dois dos habituais: Sapunaru já não regressou dos balneários e Guarín saiu aos 60', permitindo que Belluschi readquirisse ritmos competitivos. E ainda deu para Mariano marcar o ponto perto do fim: saiu Walter e Varela acabou no centro do ataque.

No outro banco, Pedro Martins fez duas mudanças na tentativa de apertar o cerco ao dragão, colocando Danilo Dias e, mais tarde, Héldon. Sem resultados práticos. E o jogo acabou com o FC Porto a festejar a invencibilidade, mas sem euforias porque quarta-feira o clube tem uma final para disputar. O Marítimo despediu-se do campeonato com uma derrota, que não mancha uma época tranquila, mas em que falhou o objectivo europeu.


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Curiosidades.

Sobre a grandiosidade internacional:



O FC Porto é o único clube português que faz parte do Grupo G-14, o grupo dos clubes mais poderosos da Europa.



Segundo o "Worldwide Historical Clubs Ranking", o Futebol Clube do Porto é considerado o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 20º maior do Mundo.



O FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI. Entre campeonatos, taças, supertaças e troféus internacionais, os portistas solidificaram uma hegemonia que não encontra rival à altura nos 25 países mais cotados da UEFA.



O FC Porto soma 14 títulos só no século XXI, Bayern de Munique e Liverpool com 10 cada um são os mais próximos. O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais, o 3º da Península Ibérica, o 9º da Europa e o 15º do Mundo (ver Ranking Mundial de Títulos).



O FC Porto é o clube português com mais participações na Liga dos Campeões com o formato actual falhando apenas na época 1994-95, e na época 2002-03, quando venceu a Taça UEFA.



O FC Porto tem um dos melhores registos mundiais de invencibilidade nas competições internacionais, em casa, 29 jogos (1974/75 até 1987/88).



O FC Porto tem, segundo a última revisão realizada em 2005, cerca de 100 000 sócios pagantes. Sendo assim, é o 6º clube do Mundo com mais sócios pagantes (note-se aqui que os mouros levam a melhor com os seus 6 milhões e muitas centenas de milhares de kits vendidos).

Pinto da Costa é o Presidente com mais títulos a nível Mundial.


Sobre a grandiosidade do FC Porto em Portugal:



O FC Porto é o clube português com maior número de títulos no Futebol, contando actualmente 58 títulos oficiais (2 Taças Intercontinentais / Mundiais de Clubes; 2 Taças / Liga dos Campeões Europeus; 1 Taça UEFA; 1 Supertaça Europeia; 22 Campeonatos Nacionais de Séniores; 17 Taças de Portugal; 15 Supertaças de Portugal) contra 55 do Benfica e 41 do Sporting.



O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais (7), tem mesmo mais que todos os outros clubes portugueses juntos.



O FC Porto é o único clube pentacampeão nacional.



O FC Porto é o clube com mais Supertaças Nacionais conquistadas.



O FC Porto disputou 22 das 28 finais da Supertaça Nacional.



O FC Porto conseguiu, até hoje, fazer a "Dobradinha" por 5 ocasiões (1955/56; 1987/88; 1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal, na mesma época.



O FC Porto é o único clube português que conseguiu vencer na mesma temporada o campeonato e a competição Europeia onde esteve envolvido. Ainda por cima, fê-lo em dois anos consecutivos (2003 e 2004).



O FC Porto é o clube português com mais botas de ouro conquistadas (3).



O FC Porto contém nos seus quadros futebolísticos, uma das maiores referências da história do futebol português e particularmente do FC Porto, Vítor Baía. Actualmente, Baía é o jogador com mais títulos da história do futebol mundial, com 32. Atrás aparecem Pelé e Rijkaard com 25 cada um.



Tendo em conta um estudo da "FutureBand", uma empresa especializada em consultoria de marcas, o FC Porto é a marca mais valiosa do futebol português.



O estudo apresenta as 30 marcas da Europa mais cotadas e Portugal conta apenas com um representante, o FC Porto.



O estudo teve em conta factores, como: o valor das marcas, a lealdade dos adeptos, a capacidade de conseguir aumentar a venda de bilhetes para os jogos e o valor financeiro do clube.



Neste ranking de marcas europeias, o FC Porto ocupa a 1ª posição em Portugal e a 27ª na Europa.



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Momentos

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