segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O CAMPEÃO VOLTOU!

FCPORTO-3 - Sc Braga-2
Marcadores: Hulk (37m e 78m), Kléber (82m).


Liga Portuguesa 2011/12, 11.ª jornada
27 de Novembro de 2011
Estádio do Dragão, no Porto




FC PORTO: Helton «cap»; Maicon, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, João Moutinho e Defour; Djalma, Hulk e James.
Substituições: Djalma por Rodríguez (64m), Defour por Souza (64m) e James por Kléber (80m).
Não utilizados: Bracali, Belluschi, Fucile e Varela.
Treinador: Vítor Pereira.


Com dois golos e uma assistência de Hulk, o FC Porto fez o 3-0 aos 81' e os adeptos gritaram em plenos pulmões "o campeão voltou". O resultado até era um pouco melhor do que a exibição - onde é que já se viu isto? - e tudo se conjugava para nova goleada caseira, não fossem os dois golos do Braga ao cair do pano que encurtaram os números de um triunfo mais tranquilo do que pode parecer porque este nunca esteve em causa. O FC Porto continua no primeiro lugar e sem perder no campeonato, agora há 50 jogos. As pazes foram feitas com a exigente plateia e foi dado mais um sinal fortíssimo de que a crise faz mesmo parte do passado.
O abraço dado pelos jogadores em pleno relvado antes do apito inicial serviu de mote para uma exibição solidária e consistente do FC Porto, que entrou bem na partida, mas sem conseguir incomodar verdadeiramente Quim. Aliás, até pertenceram ao Braga os primeiros lances de perigo, quase sempre com Alan como protagonista. Só que os portistas têm Hulk, que voltou a jogar no centro do ataque, e quem tem Hulk arrisca-se a ganhar. Foi assim em Donetsk e ontem no Dragão. O Incrível vestiu a capa de ponta-de-lança e abriu o marcador (37') num golpe de cabeça, no coração da área dos minhotos. O melhor ataque da Liga começava a superiorizar-se àquela que era a melhor defesa.
Os dois treinadores não apostaram em inovações tácticas e Vítor Pereira - só inverteu o triângulo do meio-campo - até repetiu a equipa que tinha ganho em Donetsk a meio da semana, coisa rara - o mesmo onze - para os lados do Dragão. Leonardo Jardim manteve-se fiel ao desenho, mas apostou em Paulo César para "atacar" Maicon, uma vez mais adaptado à direita, com Fucile a aquecer o banco; e Mérida como médio organizador (no lugar de Mossoró), acabando por ser uma presa fácil para Fernando.


Em semana de greve geral, o FC Porto não teve problemas em assumir uma postura de esquerda - sobretudo porque Hulk estava no centro e Djalma continua sem justificar a aposta - reivindicando o direito a continuar no topo da classificação. James e Álvaro Pereira foram, por isso, os responsáveis por dar profundidade ao jogo, sempre muito bem apoiados por Defour. O belga está em crescendo e sente-se bem na pele de maestro desta equipa, actuando uns metros mais à frente de Moutinho. O 1-0 acabou por surgiu com naturalidade numa excelente iniciativa de Defour que descobriu James solto… na direita. O colombiano viu as movimentações na área e ajudou a dar razão a Vítor Pereira por ter entregado as despesas do ataque a Hulk. O Incrível pediu a conta e pagou sem pestanejar, num golo de cabeça.
O Braga tinha de fazer pela vida, mas Leonardo Jardim preferiu esperar mais 15' até mexer na equipa, fazendo entrar Mossoró e Hélder Barbosa. O FC Porto, porém, continuava a controlar o jogo tranquilamente, até que Vítor Pereira decidiu reagir às substituições do adversário, recuando a equipa com a entrada de Souza para o lugar do jogador que mais desequilibrava no meio-campo, Defour. Os minhotos cresceram, finalmente, e davam sinais de que podiam chegar ao empate. É então que Jardim coloca a lenha toda (Nuno Gomes) no assador, desprotegendo o meio-campo defensivo ao tirar Djamal. O FC Porto ganhou espaço e agradeceu. Hulk bisou logo a seguir e assistiu Kléber, recém-entrado, para o terceiro aos 81'. Parecia tudo encaminhado para uma vitória gorda e redentora, mas o excesso de zelo do Incrível levou-o a cometer uma grande penalidade. Lima, que marca sempre que joga no Dragão, reduziu e o Braga acreditou. Ainda mais quando o mesmo Lima fez o 3-2. Faltava um minuto e meio para o apito final, mas o FC Porto soube controlar a bola e o triunfo não esteve em perigo.



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Curiosidades.

Sobre a grandiosidade internacional:



O FC Porto é o único clube português que faz parte do Grupo G-14, o grupo dos clubes mais poderosos da Europa.



Segundo o "Worldwide Historical Clubs Ranking", o Futebol Clube do Porto é considerado o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 20º maior do Mundo.



O FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI. Entre campeonatos, taças, supertaças e troféus internacionais, os portistas solidificaram uma hegemonia que não encontra rival à altura nos 25 países mais cotados da UEFA.



O FC Porto soma 14 títulos só no século XXI, Bayern de Munique e Liverpool com 10 cada um são os mais próximos. O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais, o 3º da Península Ibérica, o 9º da Europa e o 15º do Mundo (ver Ranking Mundial de Títulos).



O FC Porto é o clube português com mais participações na Liga dos Campeões com o formato actual falhando apenas na época 1994-95, e na época 2002-03, quando venceu a Taça UEFA.



O FC Porto tem um dos melhores registos mundiais de invencibilidade nas competições internacionais, em casa, 29 jogos (1974/75 até 1987/88).



O FC Porto tem, segundo a última revisão realizada em 2005, cerca de 100 000 sócios pagantes. Sendo assim, é o 6º clube do Mundo com mais sócios pagantes (note-se aqui que os mouros levam a melhor com os seus 6 milhões e muitas centenas de milhares de kits vendidos).

Pinto da Costa é o Presidente com mais títulos a nível Mundial.


Sobre a grandiosidade do FC Porto em Portugal:



O FC Porto é o clube português com maior número de títulos no Futebol, contando actualmente 58 títulos oficiais (2 Taças Intercontinentais / Mundiais de Clubes; 2 Taças / Liga dos Campeões Europeus; 1 Taça UEFA; 1 Supertaça Europeia; 22 Campeonatos Nacionais de Séniores; 17 Taças de Portugal; 15 Supertaças de Portugal) contra 55 do Benfica e 41 do Sporting.



O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais (7), tem mesmo mais que todos os outros clubes portugueses juntos.



O FC Porto é o único clube pentacampeão nacional.



O FC Porto é o clube com mais Supertaças Nacionais conquistadas.



O FC Porto disputou 22 das 28 finais da Supertaça Nacional.



O FC Porto conseguiu, até hoje, fazer a "Dobradinha" por 5 ocasiões (1955/56; 1987/88; 1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal, na mesma época.



O FC Porto é o único clube português que conseguiu vencer na mesma temporada o campeonato e a competição Europeia onde esteve envolvido. Ainda por cima, fê-lo em dois anos consecutivos (2003 e 2004).



O FC Porto é o clube português com mais botas de ouro conquistadas (3).



O FC Porto contém nos seus quadros futebolísticos, uma das maiores referências da história do futebol português e particularmente do FC Porto, Vítor Baía. Actualmente, Baía é o jogador com mais títulos da história do futebol mundial, com 32. Atrás aparecem Pelé e Rijkaard com 25 cada um.



Tendo em conta um estudo da "FutureBand", uma empresa especializada em consultoria de marcas, o FC Porto é a marca mais valiosa do futebol português.



O estudo apresenta as 30 marcas da Europa mais cotadas e Portugal conta apenas com um representante, o FC Porto.



O estudo teve em conta factores, como: o valor das marcas, a lealdade dos adeptos, a capacidade de conseguir aumentar a venda de bilhetes para os jogos e o valor financeiro do clube.



Neste ranking de marcas europeias, o FC Porto ocupa a 1ª posição em Portugal e a 27ª na Europa.



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