F. C. PORTO-5 - Oliveirense-1
Marcadores: Reinaldo Ventura (23m, g.p.), Pedro Moreira (27m), Tó Neves (28m), Gonçalo Suíssas (32m) e Pedro Gil (38m e 44m)
Campeonato nacional, 30.ª jornada
4 de Junho de 2011
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 2.162 espectadores
4 de Junho de 2011
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 2.162 espectadores
FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), André Azevedo, Reinaldo Ventura, Pedro Gil e Pedro Moreira.
Jogaram ainda: Filipe Santos «cap.», Emanuel Garcia e Gonçalo Suíssas.
Treinador: Franklim Pais.
Jogaram ainda: Filipe Santos «cap.», Emanuel Garcia e Gonçalo Suíssas.
Treinador: Franklim Pais.
O decacampeonato já mora no Dragão. O FC Porto Império Bonança venceu este sábado a Oliveirense, por 5-1, e assegurou a conquista do décimo título nacional consecutivo, um efeito inédito entre as modalidades colectivas de maior expressão em Portugal. A vitoria completa ainda o “pleno” portista nas modalidades colectivas. Foi verdadeiro ouro sobre azul numa fantástica época desportiva.
Os Dragões, que partiram para a última ronda em igualdade pontual com o Benfica (79 pontos), sabiam que uma vitória lhes garantiria o título, devido aos dois triunfos nos confrontos directos. Com o pavilhão cheio de adeptos entusiastas, os azuis e brancos assumiram a iniciativa do jogo e não deram hipótese ao adversário. Pedro Gil “bisou” e os restantes golos foram apontados por Reinaldo Ventura, Pedro Moreira e Gonçalo Suíssas.
A primeira parte acabou por ser bastante táctica, com a Oliveirense a apresentar-se bastante fechada na sua defesa e a explorar o contra-ataque, método através do qual conseguiu alguns lances de perigo. O guardião forasteiro, Domingos Pinho, também se exibiu a grande nível e acabou por ser o principal responsável pelo facto do FC Porto apenas ter chegado à vantagem no final da primeira parte. Aos 10 minutos, o guarda-redes defendeu mesmo um livre directo de Reinaldo Ventura, a punir falta sobre Pedro Gil.
Os portistas chegaram então á vantagem aos 23 minutos, na sequência de um penalti de Reinaldo Ventura, depois de André Azevedo ter visto o seu stick preso na área de grande penalidade. Ainda antes do intervalo, o goleador azul e branco dispôs de outro penalti, que não conseguiu converter.
A segunda parte principiou de feição para o FC Porto: Reinaldo Ventura assistiu Pedro Moreira, que, na cara do golo, não desperdiçou, aos 27 minutos. No instante seguinte, Tó Neves reduziu para 2-1, com um desvio subtil. Os Dragões reagiram bem ao golo sofrido e dispuseram de várias oportunidades para ampliar a vantagem, nomeadamente por intermédio de Gonçalo Suíssas. E o avançado acabaria mesmo por marcar, aos 32 minutos.
Já cheirava a “deca”, mas ainda houve tempo para engordar o marcador. Pedro Gil “bisou”, primeiro na marcação de um livre directo a punir a 10.ª falta da Oliveirense e depois na recarga a um remate ao poste. Após o apito final, havia duas mãos cheias de razões para festejar e o grupo portista não perdeu a oportunidade de extravasar a sua alegria por um feito notável, ainda para mais quando se tratou de um campeonato disputado até ao fim.
Talvez convenha aqui recordar a extraordinária recuperação conseguida no rinque do Candelária, onde o FC Porto perdia por 3-1 a menos de dois minutos do final. A vitória por 4-3, nesse encontro da 22.ª jornada, acabou por ser decisiva e mostra a grande alma desta equipa.
Os Dragões, que partiram para a última ronda em igualdade pontual com o Benfica (79 pontos), sabiam que uma vitória lhes garantiria o título, devido aos dois triunfos nos confrontos directos. Com o pavilhão cheio de adeptos entusiastas, os azuis e brancos assumiram a iniciativa do jogo e não deram hipótese ao adversário. Pedro Gil “bisou” e os restantes golos foram apontados por Reinaldo Ventura, Pedro Moreira e Gonçalo Suíssas.
A primeira parte acabou por ser bastante táctica, com a Oliveirense a apresentar-se bastante fechada na sua defesa e a explorar o contra-ataque, método através do qual conseguiu alguns lances de perigo. O guardião forasteiro, Domingos Pinho, também se exibiu a grande nível e acabou por ser o principal responsável pelo facto do FC Porto apenas ter chegado à vantagem no final da primeira parte. Aos 10 minutos, o guarda-redes defendeu mesmo um livre directo de Reinaldo Ventura, a punir falta sobre Pedro Gil.
Os portistas chegaram então á vantagem aos 23 minutos, na sequência de um penalti de Reinaldo Ventura, depois de André Azevedo ter visto o seu stick preso na área de grande penalidade. Ainda antes do intervalo, o goleador azul e branco dispôs de outro penalti, que não conseguiu converter.
A segunda parte principiou de feição para o FC Porto: Reinaldo Ventura assistiu Pedro Moreira, que, na cara do golo, não desperdiçou, aos 27 minutos. No instante seguinte, Tó Neves reduziu para 2-1, com um desvio subtil. Os Dragões reagiram bem ao golo sofrido e dispuseram de várias oportunidades para ampliar a vantagem, nomeadamente por intermédio de Gonçalo Suíssas. E o avançado acabaria mesmo por marcar, aos 32 minutos.
Já cheirava a “deca”, mas ainda houve tempo para engordar o marcador. Pedro Gil “bisou”, primeiro na marcação de um livre directo a punir a 10.ª falta da Oliveirense e depois na recarga a um remate ao poste. Após o apito final, havia duas mãos cheias de razões para festejar e o grupo portista não perdeu a oportunidade de extravasar a sua alegria por um feito notável, ainda para mais quando se tratou de um campeonato disputado até ao fim.
Talvez convenha aqui recordar a extraordinária recuperação conseguida no rinque do Candelária, onde o FC Porto perdia por 3-1 a menos de dois minutos do final. A vitória por 4-3, nesse encontro da 22.ª jornada, acabou por ser decisiva e mostra a grande alma desta equipa.
O PORTO SOMOS NÓS!
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