segunda-feira, 9 de maio de 2011

Aglomeração de campeões!


Um estádio, dois troféus, três títulos. A noite de consagração reservou espaço para os Sub19 e para o andebol, revelando, pelo meio, e glorificando, no final, o novo troféu de campeão, entre uma cascata de fogo preso e uma chuva de confétis, que o vencedor da Liga quer prolongar noutras conquistas.

Há um lugar invulgar e quase mágico, algures entre a extremidade norte do pavilhão e a orla poente do estádio, onde só dá campeões. À direita, à esquerda, ou ao centro, a concentração de vencedores por metro quadrado assume proporções raras e surpreendentes, numa tendência de crescimento que ameaça atingir níveis históricos em menos de um mês.

No Dragão, uma praça em alta, onde não entra a crise e onde se espera que os efeitos inflacionistas do êxito se reflictam no basquetebol e no hóquei em patins, a noite de domingo foi de apuro de resultados positivos e consagração. E não só daqueles que jogariam pouco depois. Antes deles surgirem à boca do túnel, muito antes de se tornarem os primeiros a tocar e erguer o novo troféu de vencedor da Liga, outros campeões percorreram o relvado, antecipando-lhes na conquista dos primeiros aplausos.

Primeiro os campeões de Juniores A, que na véspera tinham vencido o Benfica, no Seixal, no fecho de uma fase final ganha à antepenúltima jornada; depois o andebol, que também no sábado e na antepenúltima ronda da fase final, liquidou as esperanças do Benfica, com um triunfo inequívoco em Águas Santas; por fim, mas por enquanto, os intérpretes que funcionaram como íman e motivaram a afluência de quase 50 mil adeptos. O adversário a bater, pouco depois, o Paços de Ferreira, equipava de amarelo, mas o grande derrotado era, há muito, o Benfica, para não variar.

Logo após a distinção de Facao com o Melhor Jogador do Mês, que proporcionou a mostra do primeiro troféu da noite, um grupo de 24 jogadores, onde não estavam Castro nem Ukra, também campeões e lembrados, alinhava e posava para a fotografia. Cada um deles recebeu uma réplica, substancialmente mais pequena e mais leve, da taça de prata e ouro com oito quilos e oitenta centímetros, que os capitães Mariano, Helton e Falcao levantaram na direcção do público.

Imediata, mas não de todo previsível, a reacção das bancadas surpreendeu pelo cântico que sucedeu à exibição do troféu. Ao fim de alguns segundos de resposta lógica e automática, os adeptos seleccionaram, entre um vasto repertório, o hino que aponta a Dublin e recorda Sevilha, na suspeita de que outro feito histórico está para ser cometido.

O jogo trouxe os golos, que multiplicaram as ovações, repetidas até na lesão ou nas substituições, mas a festa estava longe do fim, apesar do empate. Vídeos, imagens e emoções revisitadas, recuperaram a alegria e relançaram os jogadores numa longa passadeira azul e num breve passeio da fama no percurso para o círculo central, onde já estava montado um palco e o troféu de campeão à espera.

Antes deles, só mesmo a flash mob dançada ao ritmo de uma coreografia inesperada e de uma versão de “We Will Rock You”, êxito dos Queen, que acompanha a equipa desde a sua apresentação, no início da época. A escuridão súbita, que preparou a reentrada dos jogadores, um a um, sob a luz de um spot, lançou um dos hits preferidos dos Dragões e que recorda o episódio insólito gerado pela vitória que garantiu o título na Luz. “Campeões sem luz”, cantou-se a plenos pulmões.

Uma chuva de confétis e uma cascata de fogo preso libertou o plantel para uma incursão na direcção das bancadas, proporcionando aos adeptos um vislumbre mais próximo aos adeptos e a recolha de fotografias únicas, a replicar com metais de outras formas e procedências nas mãos. E em breve.


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Curiosidades.

Sobre a grandiosidade internacional:



O FC Porto é o único clube português que faz parte do Grupo G-14, o grupo dos clubes mais poderosos da Europa.



Segundo o "Worldwide Historical Clubs Ranking", o Futebol Clube do Porto é considerado o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 20º maior do Mundo.



O FC Porto é o clube europeu com mais títulos no século XXI. Entre campeonatos, taças, supertaças e troféus internacionais, os portistas solidificaram uma hegemonia que não encontra rival à altura nos 25 países mais cotados da UEFA.



O FC Porto soma 14 títulos só no século XXI, Bayern de Munique e Liverpool com 10 cada um são os mais próximos. O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais, o 3º da Península Ibérica, o 9º da Europa e o 15º do Mundo (ver Ranking Mundial de Títulos).



O FC Porto é o clube português com mais participações na Liga dos Campeões com o formato actual falhando apenas na época 1994-95, e na época 2002-03, quando venceu a Taça UEFA.



O FC Porto tem um dos melhores registos mundiais de invencibilidade nas competições internacionais, em casa, 29 jogos (1974/75 até 1987/88).



O FC Porto tem, segundo a última revisão realizada em 2005, cerca de 100 000 sócios pagantes. Sendo assim, é o 6º clube do Mundo com mais sócios pagantes (note-se aqui que os mouros levam a melhor com os seus 6 milhões e muitas centenas de milhares de kits vendidos).

Pinto da Costa é o Presidente com mais títulos a nível Mundial.


Sobre a grandiosidade do FC Porto em Portugal:



O FC Porto é o clube português com maior número de títulos no Futebol, contando actualmente 58 títulos oficiais (2 Taças Intercontinentais / Mundiais de Clubes; 2 Taças / Liga dos Campeões Europeus; 1 Taça UEFA; 1 Supertaça Europeia; 22 Campeonatos Nacionais de Séniores; 17 Taças de Portugal; 15 Supertaças de Portugal) contra 55 do Benfica e 41 do Sporting.



O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais (7), tem mesmo mais que todos os outros clubes portugueses juntos.



O FC Porto é o único clube pentacampeão nacional.



O FC Porto é o clube com mais Supertaças Nacionais conquistadas.



O FC Porto disputou 22 das 28 finais da Supertaça Nacional.



O FC Porto conseguiu, até hoje, fazer a "Dobradinha" por 5 ocasiões (1955/56; 1987/88; 1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal, na mesma época.



O FC Porto é o único clube português que conseguiu vencer na mesma temporada o campeonato e a competição Europeia onde esteve envolvido. Ainda por cima, fê-lo em dois anos consecutivos (2003 e 2004).



O FC Porto é o clube português com mais botas de ouro conquistadas (3).



O FC Porto contém nos seus quadros futebolísticos, uma das maiores referências da história do futebol português e particularmente do FC Porto, Vítor Baía. Actualmente, Baía é o jogador com mais títulos da história do futebol mundial, com 32. Atrás aparecem Pelé e Rijkaard com 25 cada um.



Tendo em conta um estudo da "FutureBand", uma empresa especializada em consultoria de marcas, o FC Porto é a marca mais valiosa do futebol português.



O estudo apresenta as 30 marcas da Europa mais cotadas e Portugal conta apenas com um representante, o FC Porto.



O estudo teve em conta factores, como: o valor das marcas, a lealdade dos adeptos, a capacidade de conseguir aumentar a venda de bilhetes para os jogos e o valor financeiro do clube.



Neste ranking de marcas europeias, o FC Porto ocupa a 1ª posição em Portugal e a 27ª na Europa.



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