Assim vai a liga portuguesa, com grande parte a assobiar para o lado e muita, mas mesmo muita, poeira no ar.
Em semana de «clássico», duas notas para meditar: Falcao fica «fora de jogo» por ter tocado casualmente e em queda na cara de um adversário, depois de sofrer, em simultâneo, uma falta violenta de Ricardo Silva e uma segunda carga perigosa; Maxi Pereira pode jogar, pois Lucílio Baptista poupou-o à expulsão, após entrada «a matar» sobre um jogador do Olhanense que, pasme-se, até António Rola considerou merecedora de «vermelho».
O Labaredas, porém, já não estranha nada. Este é o ano de todos os devaneios. Mas regista, tal como todos os adeptos do F. C. Porto. Chega-se a um ponto em que tudo se confunde e esquece. Violência, virilidade, isenção, decoro... Sobram os pasquins do regime para nos fazer rir. Tudo o resto é, inequivocamente, muito triste.
O PORTO SOMOS NÓS!
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