... -1 - F. C. PORTO-2
Marcadores: Guarín (9m), Hulk (27m, g.p.).
Liga 2010/11, 25.ª jornada
3 de Abril de 2011
Estádio da Luz (apagado), em Lisboa.
3 de Abril de 2011
Estádio da Luz (apagado), em Lisboa.
F. C. PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Rolando, Otamendi e Alvaro; Fernando, Guarín e João Moutinho; Varela, Falcao e Hulk. Substituições: Varela por Belluschi (74m), Falcao por Maicon (74m) e Guarín por Cristian Rodrígue(82m). Não utilizados: Beto, James, Sapunaru e Rúben Micael
Treinador: André Villas-Boas.
Treinador: André Villas-Boas.
O nosso destino constrói-se todos os dias. O F. C. Porto carimbou esta noite no Estádio da Luz a conquista do 25.º título nacional, com uma exibição fortíssima, sempre melhor do que o adversário, vencendo o ... por 2-1, ampliando para 16 pontos a vantagem sobre o segundo classificado.
Foi uma exibição com nota artística e sem discussão, de um campeão que não pode deixar dúvidas a ninguém, apesar de tantas decisões de arbitragem tão discutíveis, sempre em prejuízo do FC Porto. Um clássico.
Mal o árbitro deu início ao jogo o F. C. Porto arrancou para o ataque, como que a mostrar ao que ia. Um canto conquistado logo nos segundos iniciais era o primeiro sinal de uma equipa que soube impor o seu jogo de posse, de pressão alta, a jogar sempre no meio-campo do adversário.
E a consequência do melhor futebol no relvado traduziu-se no marcador aos nove minutos, quando Guarín entrou pelo lado direito da área e rematou cruzado, com Roberto, igual a si próprio, a não conseguir evitar o primeiro golo.
A vencer, o F. C. Porto continuou a dominar, a jogar no meio-campo do visitado, mas aos 16 minutos interveio o árbitro Duarte Gomes, assinalando, por indicação do assistente, um penalti ridículo, a castigar uma falta inexistente de Otamendi.
Saviola empatou o marcador, mas não igualou o bom jogo do F. C. Porto, que voltaria a adiantar-se no marcador aos 27 minutos, quando Hulk transformou com a competência do costume um penalti a castigar um derrube de Roberto a Falcao, que seguia isolado para a baliza. Duarte Gomes ficou-se pelo amarelo, talvez com piedade pelo visitado.
Na segunda parte, o F. C. Porto continuou a dominar, a criar situações claras de golo, que chegavam e sobravam para golear, e nem mais uma decisão absurda de Duarte Gomes, a mostrar o segundo amarelo a Otamendi num lance em que, mais uma vez, o jogador do F. C. Porto não cometeu qualquer falta.
Mais uma vez, contra tudo e contra todos, o F. C. Porto cumpre o seu destino, continua a vencer. Parabéns campeão.
Foi uma exibição com nota artística e sem discussão, de um campeão que não pode deixar dúvidas a ninguém, apesar de tantas decisões de arbitragem tão discutíveis, sempre em prejuízo do FC Porto. Um clássico.
Mal o árbitro deu início ao jogo o F. C. Porto arrancou para o ataque, como que a mostrar ao que ia. Um canto conquistado logo nos segundos iniciais era o primeiro sinal de uma equipa que soube impor o seu jogo de posse, de pressão alta, a jogar sempre no meio-campo do adversário.
E a consequência do melhor futebol no relvado traduziu-se no marcador aos nove minutos, quando Guarín entrou pelo lado direito da área e rematou cruzado, com Roberto, igual a si próprio, a não conseguir evitar o primeiro golo.
A vencer, o F. C. Porto continuou a dominar, a jogar no meio-campo do visitado, mas aos 16 minutos interveio o árbitro Duarte Gomes, assinalando, por indicação do assistente, um penalti ridículo, a castigar uma falta inexistente de Otamendi.
Saviola empatou o marcador, mas não igualou o bom jogo do F. C. Porto, que voltaria a adiantar-se no marcador aos 27 minutos, quando Hulk transformou com a competência do costume um penalti a castigar um derrube de Roberto a Falcao, que seguia isolado para a baliza. Duarte Gomes ficou-se pelo amarelo, talvez com piedade pelo visitado.
Na segunda parte, o F. C. Porto continuou a dominar, a criar situações claras de golo, que chegavam e sobravam para golear, e nem mais uma decisão absurda de Duarte Gomes, a mostrar o segundo amarelo a Otamendi num lance em que, mais uma vez, o jogador do F. C. Porto não cometeu qualquer falta.
Mais uma vez, contra tudo e contra todos, o F. C. Porto cumpre o seu destino, continua a vencer. Parabéns campeão.
O PORTO SOMOS NÓS!
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