E o que diz a nova propaganda que na noite de segunda-feira chegou ao programa Dia Seguinte da SIC Notícias e que ontem prosseguiu no programa Trio de Ataque da RTPN? Simples, que o F. C. Porto apagou a iluminação do Estádio do Dragão logo após o final do jogo com o Benfica, para a Taça de Portugal, disputado a 2 de Fevereiro, com o objectivo de impedir os jogadores adversários de festejarem a vitória com os seus adeptos.
É mentira e quem o diz, caso não se retrate, só tem um nome: mentiroso. O objectivo, está bom de ver, é mitigar os efeitos da transformação do Estádio da Luz no Estádio das Trevas no último domingo. Correu-lhes mal, queriam impedir a festa, mas apenas a tornaram ainda mais inesquecível e planetária, tantas as notícias que correram o mundo, porque, como diz o outro, para alguns “o fair play é uma treta”. Agora, andam desesperados, a inventar mentiras. Só que nós estamos atentos e vigilantes e havemos de os denunciar sempre.
A atestar a verdade podem ser questionados os senhores António Albino, secretário-geral da Federação Portuguesa de Futebol e ...., e Rui Pereira, chefe de segurança do ...... Ambos, na companhia de Luís Silva, Director de Campo do F. C. Porto, deslocaram-se mais de uma hora depois do final do jogo e já depois da saída do estádio dos adeptos do ...., ao sector visitante para contabilizarem os estragos causados pelas claques ilegais do .... Estes senhores podem atestar que nessa altura as luzes continuavam ligadas. Mas com certeza que também os próprios jogadores do .... – ou a polícia –, podem atestar que a iluminação se manteve a funcionar.
Sejamos razoáveis. Alguém no seu perfeito juízo acredita que caso a iluminação do Estádio do Dragão tivesse sido desligada um décimo de segundo antes do habitual o assunto não tivesse sido de imediato denunciado à UEFA, à FIFA e ao Conselho de Segurança das Nações Unidas? Que não tivesse reunido o comité de emergência, constituído por notáveis das artes, do jornalismo, da política (só faltam mesmo os entendidos em futebol), que um ou mais ministros não tivessem já recebido em pomposa audiência o presidente e o seu arcanjo da guarda? Claro que não.
Já não há pachorra para estas mentiras sucessivas, num decalque da propaganda nazi que acreditava que uma mentira repetida mil vezes se tornava verdade. Não torna, nunca tornará, e o F. C. Porto não permitirá que uns quaisquer que não sabem perder – apesar da vasta experiência na matéria – possam beliscar o clube que tanto invejam.
A vida é como os interruptores, uns dias para cima, outros para baixo, mas no F. C. Porto continuamos “on” como o clube de toda a Europa com mais troféus no sec. XXI.
PS: O F. C. Porto equipa de azul e branco, toda a gente o sabe. Recusou, é verdade, entrar em campo com crianças equipadas à ..., porque, também toda a gente o sabe, sempre que se fazem este género de iniciativas, equipam-se as crianças com os equipamentos dos dois clubes e cada um entra em campo com as crianças com as cores adversárias. O .... recusou-o, como confirmou através da chamada telefónica que fez ontem para o programa Trio de Ataque. E dizer que tinha proposto, como alternativa, camisolas brancas ou cinzentas só mostra hipocrisia. A última coisa que esperávamos era que se instrumentalizassem crianças, mas há, de facto, quem não tenha limites à estupidez.
O PORTO SOMOS NÓS!
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