...-1 - F. C. PORTO-3
Marcadores: 0-1, João Moutinho, (64). 0-2, Hulk, (72) .0-3, Falcao, (74).
Taça de Portugal, segunda mão da meia-final
20 de Abril de 2011
Estádio da Luz, em Lisboa.
20 de Abril de 2011
Estádio da Luz, em Lisboa.
F. C. PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Rúben Micael, João Moutinho, Cristian Rodriguez, Hulk e Falcao.
Substituições: Ruben Micael por James Rodriguez (62m), Cristián Rodriguez por Varela (74m) e Sapunaru por Sereno (87m).
Não utilizados: Kieszek, Souza, Mariano González e Walter.
Treinador: André Villas-Boas.
Em mais um clássico escaldante, os “dragões” deslocaram-se ao Estádio da Luz para vencer os .... (3-1), em jogo da segunda-mão das meias-finais da Taça de Portugal. Com este resultado, o F. C. Porto recuperou da desvantagem que trazia da primeira-mão, no Dragão (0-2), carimbando assim o passaporte para a final da prova, que será disputada com o Vitória de Guimarães.
Nos “azuis e brancos”, André Villas Boas não contou com Helton, Guarín, Maicon e Belluschi. Ainda assim, os portistas continuaram fiéis ao seu modelo de jogo. Destaque também para as titularidades de Beto na baliza e de Rodríguez no lugar que costuma ser de Varela.
O jogo começou a um ritmo frenético. Primeiro Rodríguez rompeu bem pela esquerda do ataque dos “dragões”, para depois Jara criar perigo pela direita. No entanto, nenhuma equipa conseguiu rematar.
Acinco minutos do descanso, grande perdida do F. C. Porto. Aos 41 minutos, Hulk rompeu pela direita, serviu Falcão e o colombiano, em excelente posição, a permitir a defesa do guardião dos “encarnados”. Falcão ainda tentou a recarga mas a bola saiu por cima. Foram precisos 41 minutos para se ver um lance de verdadeiro perigo na Luz.
Pouco depois, final da primeira parte. Um jogo intenso com todas as bolas a serem disputadas no limite. Está a faltar o perigo junto das balizas, mas na segunda parte é de esperar um "forcing" por parte do F. C. Porto, equipa que precisa de vencer para seguir em frente.
A equipa de Villas Boas entrou bastante melhor e parecia decidida a mudar o rumo dos acontecimentos. Aos 50, nota para uma bomba de Hulk, complicada de para Júlio César defender.
Depois de várias tentativas, o golo acabaria mesmo por acontecer. Decorria o minuto 64 quando após uma excelente jogada de envolvência do ataque dos “dragões”, Moutinho na zona central, com tempo para tudo, rematou para o fundo da baliza de Júlio César. Estava feito o primeiro no Estádio da Luz.
E quando os adeptos benfiquistas ainda digeriam o primeiro golo, o F. C. Porto empatou a eliminatória. Alvaro Pereira tocou para Hulk e o brasileiro bateu Júlio César.
E que grande emoção na Luz. Nem três minutos após o segundo golo, os “azuis e brancos” marcaram o terceiro e consumaram a reviravolta na eliminatória. Falcão soltou-se na área, rematou e bateu Júlio César. O esférico ainda tocou em Javi García antes de entrar na baliza, enganando o guardião encarnado. Dez minutos e três golos dos dragões. Que grande balde de água fria no Estádio da Luz.
Pouco depois, final do jogo. Depois de uma primeira parte sem golos, dez minutos bastaram para o F. C. Porto operar a reviravolta na eliminatória e garantir o passaporte para a final da Taça de Portugal. Moutinho, Hulk e Falcão marcaram para a equipa azul e branca e Cardozo reduziu para os encarnados.
O PORTO SOMOS NÓS!
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