FCPORTO-3 - Paços de Ferreira-3
Marcadores: Falcao (8m e 54m), Hulk (42m).
Liga 2010/11, 29.ª jornada
8 de Maio de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 48.309 espectadores
8 de Maio de 2011
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 48.309 espectadores
FC PORTO: Beto; Sereno, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Falcao «cap.» e James.
Substituições: João Moutinho por Belluschi (66m), Rúben Micael por Mariano (72m) e Falcao por Walter (79m).
Não utilizados: Helton, Guarín, Sapunaru e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
Substituições: João Moutinho por Belluschi (66m), Rúben Micael por Mariano (72m) e Falcao por Walter (79m).
Não utilizados: Helton, Guarín, Sapunaru e Otamendi.
Treinador: André Villas-Boas.
O FC Porto empatou este domingo frente ao Paços de Ferreira (3-3), no último encontro da época no Estádio do Dragão. O resultado não impediu uma noite de festa pela conquista do 25.º título nacional. Em aberto continua a possibilidade de terminar o campeonato sem derrotas, o que terá de ser confirmado na última jornada.
Antes do encontro, viveu-se um clima de festa. As equipas sub-19 de futebol e a equipa sénior de andebol deram uma volta ao relvado, depois de terem assegurado os respectivos títulos nacionais. Antes do apito inicial, foi altura dos Dragões receberem o troféu de campeões nacionais, entregue pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Os primeiros lances do encontro indiciaram desde logo o que se iria seguir: FC Porto com domínio da posse de bola e mais oportunidades de golo, Paços de Ferreira mais retraído mas atrevido, até porque pouco havia a perder. Rúben Micael deu o primeiro sinal de aviso, aos três minutos, mas seria James a proporcionar ao guarda-redes Cássio a primeira grande intervenção da noite, aos seis minutos, após cruzamento na direita de Sereno.
Aos oito minutos, os Dragões colocaram-se em vantagem: livre apontado na esquerda e Falcao a finalizar de pé direito. Foi o 15.º golo do colombiano na Liga. Os pacenses procuraram responder e até obrigaram Beto a duas boas intervenções consecutivas. No entanto, os portistas nunca deixaram de controlar a partida e partiram para 15 minutos finais da primeira parte demolidores. Por três vezes, Hulk esteve perto de marcar o segundo, com destaque para uma impressionante arrancada de 40 metros, aos 34 minutos, que terminou com um remate por cima.
Seria preciso esperar mais alguns minutos para ver o 2-0. James foi de novo responsável pela assistência – um passe primoroso – e Hulk só teve de contornar o guarda-redes adversário e finalizar. O FC Porto partia para o intervalo a vencer por 2-0.
No início da segunda parte, o Paços de Ferreira reduziu, por Pizzi, mas apenas seis minutos volvidos Falcao bisou e recolocou a vantagem em dois golos, ao concluir um cruzamento da esquerda de Alvaro Pereira. O FC Porto tem agora os dois melhores marcadores da Liga: Hulk, com 23 golos, e Falcao, com 16.
Aos 57 minutos, Hulk cabeceou ao poste, na sequência de um novo cruzamento de Álvaro. Dois minutos depois, os forasteiros voltaram a reduzir a desvantagem, num lance precedido de fora-de-jogo. Como se não bastasse, na jogada anterior Hulk tinha sido tocado na grande área pacense.
Os Dragões geriam o encontro, mas Pizzi, aos 88 minutos, num pontapé de fora da área, fez o 3-3. Nada o fazia prever, mas o futebol é mesmo assim. No minuto seguinte, Walter, na sequência de uma jogada entre Álvaro e Hulk, podia ter dado a vitória aos Dragões. Ficam na retina as duas assistências de James, vários lances de fino recorte e, acima de tudo, a merecida festa dos campeões.
Felizmente, o “trabalho de casa” desta época já estava feito e este empate não coloca nada em causa na brilhante época portista. Minutos depois do fim da partida, os jogadores subiram um a um ao relvado e partilharam a alegria com os adeptos. E o melhor de tudo isto é que ainda há muito para conquistar nesta temporada.
Antes do encontro, viveu-se um clima de festa. As equipas sub-19 de futebol e a equipa sénior de andebol deram uma volta ao relvado, depois de terem assegurado os respectivos títulos nacionais. Antes do apito inicial, foi altura dos Dragões receberem o troféu de campeões nacionais, entregue pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Os primeiros lances do encontro indiciaram desde logo o que se iria seguir: FC Porto com domínio da posse de bola e mais oportunidades de golo, Paços de Ferreira mais retraído mas atrevido, até porque pouco havia a perder. Rúben Micael deu o primeiro sinal de aviso, aos três minutos, mas seria James a proporcionar ao guarda-redes Cássio a primeira grande intervenção da noite, aos seis minutos, após cruzamento na direita de Sereno.
Aos oito minutos, os Dragões colocaram-se em vantagem: livre apontado na esquerda e Falcao a finalizar de pé direito. Foi o 15.º golo do colombiano na Liga. Os pacenses procuraram responder e até obrigaram Beto a duas boas intervenções consecutivas. No entanto, os portistas nunca deixaram de controlar a partida e partiram para 15 minutos finais da primeira parte demolidores. Por três vezes, Hulk esteve perto de marcar o segundo, com destaque para uma impressionante arrancada de 40 metros, aos 34 minutos, que terminou com um remate por cima.
Seria preciso esperar mais alguns minutos para ver o 2-0. James foi de novo responsável pela assistência – um passe primoroso – e Hulk só teve de contornar o guarda-redes adversário e finalizar. O FC Porto partia para o intervalo a vencer por 2-0.
No início da segunda parte, o Paços de Ferreira reduziu, por Pizzi, mas apenas seis minutos volvidos Falcao bisou e recolocou a vantagem em dois golos, ao concluir um cruzamento da esquerda de Alvaro Pereira. O FC Porto tem agora os dois melhores marcadores da Liga: Hulk, com 23 golos, e Falcao, com 16.
Aos 57 minutos, Hulk cabeceou ao poste, na sequência de um novo cruzamento de Álvaro. Dois minutos depois, os forasteiros voltaram a reduzir a desvantagem, num lance precedido de fora-de-jogo. Como se não bastasse, na jogada anterior Hulk tinha sido tocado na grande área pacense.
Os Dragões geriam o encontro, mas Pizzi, aos 88 minutos, num pontapé de fora da área, fez o 3-3. Nada o fazia prever, mas o futebol é mesmo assim. No minuto seguinte, Walter, na sequência de uma jogada entre Álvaro e Hulk, podia ter dado a vitória aos Dragões. Ficam na retina as duas assistências de James, vários lances de fino recorte e, acima de tudo, a merecida festa dos campeões.
Felizmente, o “trabalho de casa” desta época já estava feito e este empate não coloca nada em causa na brilhante época portista. Minutos depois do fim da partida, os jogadores subiram um a um ao relvado e partilharam a alegria com os adeptos. E o melhor de tudo isto é que ainda há muito para conquistar nesta temporada.
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